segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Obviedades


Memórias provenientes de coisas boas, memórias provenientes de coisas ruins. Na vida, tudo é baseado nessa lógica, de que tem o lado bom; e de que tem o lado ruim.
Meio óbvio escrever isso. Porém, para tudo que passamos, restam-nos as memórias. E memórias, quando marcantes, são eternas, sempre estarão em algum lugar da sua cabeça te fazendo pensar no que foi bom e no que foi ruim.
E as coisas inevitavelmente acontecem. Todos os dias, todas as horas, as memórias daqueles momentos vem na cabeça e não saem, mesmo que você tenha vontade de arranca-las, elas ficam lá na sua mente martelando e berrando que tem algo errado. Memórias.

Ficam. Vão. Voltam. Pairam. Berram. Cochicham. Ameaçam. Surpreendem.
E essas mesmas lembranças, acabam se tornando algo muito maior. Algo que faz lembrar até mesmo daquele jeito insuportável da outra pessoa de um jeito especial. Lembrar com carinho daquela discussão que tiveram por algo que parecia ser muito grande. Esse sentimento, aliado as memórias, faz lembrar do amor.
Concluo então que tudo, o amor, as memórias, tudo tudo, se resume a saudade. Essa sim, domina a cabeça todos os dias, todas as horas.


E é a saudade que faz com que você queira a pessoa por perto, independente de como. Saudade é a única coisa que à distância é capaz de aproximar. Então se tem saudade, sempre irá querer por perto.

Nada mais por hoje :)

@vitor_valandro

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