domingo, 27 de novembro de 2011

Acordei hoje pela manhã e fui buscar pão. São Paulo vivia toda essa expectativa em cima dessa corrida de F1.Confesso até que não sinto tanto interesse nisso, e não vejo grande importância na corrida de hoje, já que o campeão, com louvor, diga-se de passagem, já está definido faz tempo.
Mas não quero falar de F1.
A verdade é que hoje, durante a minha caminhada até o hipermercado mais próximo, acabei percebendo que já não guiava meu próprio caminho. Eu estava enfeitiçado pela minha vizinha, cuja não irei revelar o nome. Ela estava alguns metros na minha frente, parecia caminhar despreocupada. Acelerei o passo e puxei conversa. Perguntei se ela ia à panificadora (a essa altura já havia mudado meu destino) e ela respondeu que sim. Fomos então caminhando, com pouquíssimo assunto, visto que raras vezes eu e ela nos encontramos no corredor do prédio. Chegamos lá e eu a convidei para se sentar comigo, tomar um café, qualquer coisa. Precisava conhece-la melhor.
Na minha mente já tinha tudo planejado: conversar, se conhecer, sair, etc, dava pra ser assim.

A verdade é que, com um sorriso de canto, ela simplesmente disse:

-não dá, meu namorado já ta pra chegar.




Pelo menos comprei meu pão e fui pra casa.

Segue?
@pedroterra2

e meu brother:
@vitor_valandro

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